Balonismo
Como pode tornar-se piloto de balões?
Para se tornar piloto de balões, terá de se submeter quer a um exame teórico quer a um exame prático.
As disciplinas teóricas são: navegação, meteorologia, conhecimento dos materiais dos balões, legislação, radiotelefonia e fisiologia.
Estas disciplinas teóricas podem ser frequentadas em qualquer escola de aviação em Portugal, visto que o exame teórico é o mesmo que é exigido para o brevet de piloto de aeronaves com motor. As aulas práticas consistem em aulas de voo com um instrutor, que poderá frequentar, por exemplo, na Windpassenger.
É obrigatória a realização de 16 a 20 horas de balão, entre as quais 1 solo.
Só então se poderá candidatar ao exame prático. Também é obrigatório um check-up médico completo classe 2. O preço de um curso de balonismo ronda os €8500,- e a duração do curso é, em média, de um ano.
Depois do curso, deve fazer primeiro um total de 150 horas de viagem em balões para 2 a 3 pessoas, antes de poder viajar em balões de maior lotação e passageiros
As disciplinas teóricas são: navegação, meteorologia, conhecimento dos materiais dos balões, legislação, radiotelefonia e fisiologia.
Estas disciplinas teóricas podem ser frequentadas em qualquer escola de aviação em Portugal, visto que o exame teórico é o mesmo que é exigido para o brevet de piloto de aeronaves com motor. As aulas práticas consistem em aulas de voo com um instrutor, que poderá frequentar, por exemplo, na Windpassenger.
É obrigatória a realização de 16 a 20 horas de balão, entre as quais 1 solo.
Só então se poderá candidatar ao exame prático. Também é obrigatório um check-up médico completo classe 2. O preço de um curso de balonismo ronda os €8500,- e a duração do curso é, em média, de um ano.
Depois do curso, deve fazer primeiro um total de 150 horas de viagem em balões para 2 a 3 pessoas, antes de poder viajar em balões de maior lotação e passageiros
Para se tornar piloto de balões, terá de se submeter quer a um exame teórico quer a um exame prático.
As disciplinas teóricas são: navegação, meteorologia, conhecimento dos materiais dos balões, legislação, radiotelefonia e fisiologia.
Estas disciplinas teóricas podem ser frequentadas em qualquer escola de aviação em Portugal, visto que o exame teórico é o mesmo que é exigido para o brevet de piloto de aeronaves com motor. As aulas práticas consistem em aulas de voo com um instrutor, que poderá frequentar, por exemplo, na Windpassenger.
É obrigatória a realização de 16 a 20 horas de balão, entre as quais 1 solo.
Só então se poderá candidatar ao exame prático. Também é obrigatório um check-up médico completo classe 2. O preço de um curso de balonismo ronda os €8500,- e a duração do curso é, em média, de um ano.
Depois do curso, deve fazer primeiro um total de 150 horas de viagem em balões para 2 a 3 pessoas, antes de poder viajar em balões de maior lotação e passageiros
As disciplinas teóricas são: navegação, meteorologia, conhecimento dos materiais dos balões, legislação, radiotelefonia e fisiologia.
Estas disciplinas teóricas podem ser frequentadas em qualquer escola de aviação em Portugal, visto que o exame teórico é o mesmo que é exigido para o brevet de piloto de aeronaves com motor. As aulas práticas consistem em aulas de voo com um instrutor, que poderá frequentar, por exemplo, na Windpassenger.
É obrigatória a realização de 16 a 20 horas de balão, entre as quais 1 solo.
Só então se poderá candidatar ao exame prático. Também é obrigatório um check-up médico completo classe 2. O preço de um curso de balonismo ronda os €8500,- e a duração do curso é, em média, de um ano.
Depois do curso, deve fazer primeiro um total de 150 horas de viagem em balões para 2 a 3 pessoas, antes de poder viajar em balões de maior lotação e passageiros
Para se tornar piloto de balões, terá de se submeter quer a um exame teórico quer a um exame prático.
As disciplinas teóricas são: navegação, meteorologia, conhecimento dos materiais dos balões, legislação, radiotelefonia e fisiologia.
Estas disciplinas teóricas podem ser frequentadas em qualquer escola de aviação em Portugal, visto que o exame teórico é o mesmo que é exigido para o brevet de piloto de aeronaves com motor. As aulas práticas consistem em aulas de voo com um instrutor, que poderá frequentar, por exemplo, na Windpassenger.
É obrigatória a realização de 16 a 20 horas de balão, entre as quais 1 solo.
Só então se poderá candidatar ao exame prático. Também é obrigatório um check-up médico completo classe 2. O preço de um curso de balonismo ronda os €8500,- e a duração do curso é, em média, de um ano.
Depois do curso, deve fazer primeiro um total de 150 horas de viagem em balões para 2 a 3 pessoas, antes de poder viajar em balões de maior lotação e passageiros
As disciplinas teóricas são: navegação, meteorologia, conhecimento dos materiais dos balões, legislação, radiotelefonia e fisiologia.
Estas disciplinas teóricas podem ser frequentadas em qualquer escola de aviação em Portugal, visto que o exame teórico é o mesmo que é exigido para o brevet de piloto de aeronaves com motor. As aulas práticas consistem em aulas de voo com um instrutor, que poderá frequentar, por exemplo, na Windpassenger.
É obrigatória a realização de 16 a 20 horas de balão, entre as quais 1 solo.
Só então se poderá candidatar ao exame prático. Também é obrigatório um check-up médico completo classe 2. O preço de um curso de balonismo ronda os €8500,- e a duração do curso é, em média, de um ano.
Depois do curso, deve fazer primeiro um total de 150 horas de viagem em balões para 2 a 3 pessoas, antes de poder viajar em balões de maior lotação e passageiros
É possível dar a volta ao mundo num balão de ar quente?
Foram já várias as tentativas de dar a volta ao mundo num balão de ar quente.
Muitas dessas tentativas saíram malogradas. Mas em Março de 1999, tal proeza foi alcançada pelo Breitling Orbiter 3. A bordo estavam Bertrand Piccard de 41 anos e Brian Jones de 51 anos.
A viagem compreendia não menos do que 46.795 km, que eles conseguiram sobrevoar em 19 dias, 21 horas e 55 minutos. Numa viagem destas, o piloto experimenta deixar-se levar pela corrente de jacto. Esta é uma corrente forte a uma altura de aproximadamente 10 000 metros.
Uma vez dentro desta corrente, é possível dar-se a volta ao mundo.
No entanto, a altitude é muito alta, o frio considerável e o ar rarefeito. Por isso, não é possível fazer uma viagem dessas num balão normal. É necessária uma cabine fechada, que proteja bem do sol e do frio e que esteja igualmente aprovisionada de uma enorme variedade de instrumentos.
Também se deve levar mantimentos, oxigénio e água para toda a viagem.
A cabine é, por isso, mais pesada do que um cesto de vime, pelo que deverá ter um balão bem maior e robusto.
Muitas dessas tentativas saíram malogradas. Mas em Março de 1999, tal proeza foi alcançada pelo Breitling Orbiter 3. A bordo estavam Bertrand Piccard de 41 anos e Brian Jones de 51 anos.
A viagem compreendia não menos do que 46.795 km, que eles conseguiram sobrevoar em 19 dias, 21 horas e 55 minutos. Numa viagem destas, o piloto experimenta deixar-se levar pela corrente de jacto. Esta é uma corrente forte a uma altura de aproximadamente 10 000 metros.
Uma vez dentro desta corrente, é possível dar-se a volta ao mundo.
No entanto, a altitude é muito alta, o frio considerável e o ar rarefeito. Por isso, não é possível fazer uma viagem dessas num balão normal. É necessária uma cabine fechada, que proteja bem do sol e do frio e que esteja igualmente aprovisionada de uma enorme variedade de instrumentos.
Também se deve levar mantimentos, oxigénio e água para toda a viagem.
A cabine é, por isso, mais pesada do que um cesto de vime, pelo que deverá ter um balão bem maior e robusto.
Foram já várias as tentativas de dar a volta ao mundo num balão de ar quente.
Muitas dessas tentativas saíram malogradas. Mas em Março de 1999, tal proeza foi alcançada pelo Breitling Orbiter 3. A bordo estavam Bertrand Piccard de 41 anos e Brian Jones de 51 anos.
A viagem compreendia não menos do que 46.795 km, que eles conseguiram sobrevoar em 19 dias, 21 horas e 55 minutos. Numa viagem destas, o piloto experimenta deixar-se levar pela corrente de jacto. Esta é uma corrente forte a uma altura de aproximadamente 10 000 metros.
Uma vez dentro desta corrente, é possível dar-se a volta ao mundo.
No entanto, a altitude é muito alta, o frio considerável e o ar rarefeito. Por isso, não é possível fazer uma viagem dessas num balão normal. É necessária uma cabine fechada, que proteja bem do sol e do frio e que esteja igualmente aprovisionada de uma enorme variedade de instrumentos.
Também se deve levar mantimentos, oxigénio e água para toda a viagem.
A cabine é, por isso, mais pesada do que um cesto de vime, pelo que deverá ter um balão bem maior e robusto.
Muitas dessas tentativas saíram malogradas. Mas em Março de 1999, tal proeza foi alcançada pelo Breitling Orbiter 3. A bordo estavam Bertrand Piccard de 41 anos e Brian Jones de 51 anos.
A viagem compreendia não menos do que 46.795 km, que eles conseguiram sobrevoar em 19 dias, 21 horas e 55 minutos. Numa viagem destas, o piloto experimenta deixar-se levar pela corrente de jacto. Esta é uma corrente forte a uma altura de aproximadamente 10 000 metros.
Uma vez dentro desta corrente, é possível dar-se a volta ao mundo.
No entanto, a altitude é muito alta, o frio considerável e o ar rarefeito. Por isso, não é possível fazer uma viagem dessas num balão normal. É necessária uma cabine fechada, que proteja bem do sol e do frio e que esteja igualmente aprovisionada de uma enorme variedade de instrumentos.
Também se deve levar mantimentos, oxigénio e água para toda a viagem.
A cabine é, por isso, mais pesada do que um cesto de vime, pelo que deverá ter um balão bem maior e robusto.
Foram já várias as tentativas de dar a volta ao mundo num balão de ar quente.
Muitas dessas tentativas saíram malogradas. Mas em Março de 1999, tal proeza foi alcançada pelo Breitling Orbiter 3. A bordo estavam Bertrand Piccard de 41 anos e Brian Jones de 51 anos.
A viagem compreendia não menos do que 46.795 km, que eles conseguiram sobrevoar em 19 dias, 21 horas e 55 minutos. Numa viagem destas, o piloto experimenta deixar-se levar pela corrente de jacto. Esta é uma corrente forte a uma altura de aproximadamente 10 000 metros.
Uma vez dentro desta corrente, é possível dar-se a volta ao mundo.
No entanto, a altitude é muito alta, o frio considerável e o ar rarefeito. Por isso, não é possível fazer uma viagem dessas num balão normal. É necessária uma cabine fechada, que proteja bem do sol e do frio e que esteja igualmente aprovisionada de uma enorme variedade de instrumentos.
Também se deve levar mantimentos, oxigénio e água para toda a viagem.
A cabine é, por isso, mais pesada do que um cesto de vime, pelo que deverá ter um balão bem maior e robusto.
Muitas dessas tentativas saíram malogradas. Mas em Março de 1999, tal proeza foi alcançada pelo Breitling Orbiter 3. A bordo estavam Bertrand Piccard de 41 anos e Brian Jones de 51 anos.
A viagem compreendia não menos do que 46.795 km, que eles conseguiram sobrevoar em 19 dias, 21 horas e 55 minutos. Numa viagem destas, o piloto experimenta deixar-se levar pela corrente de jacto. Esta é uma corrente forte a uma altura de aproximadamente 10 000 metros.
Uma vez dentro desta corrente, é possível dar-se a volta ao mundo.
No entanto, a altitude é muito alta, o frio considerável e o ar rarefeito. Por isso, não é possível fazer uma viagem dessas num balão normal. É necessária uma cabine fechada, que proteja bem do sol e do frio e que esteja igualmente aprovisionada de uma enorme variedade de instrumentos.
Também se deve levar mantimentos, oxigénio e água para toda a viagem.
A cabine é, por isso, mais pesada do que um cesto de vime, pelo que deverá ter um balão bem maior e robusto.
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